segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Apresentando Idéias | O Drama.

   Primeiro de tudo, quero me apresentar. Alexia Moll, mais conhecida como Pi.Fim da apresentação.
   Vou falar sobre o que vou fazer no blog agora.
   Vou tentar dar uma idéia das reações mais comuns no relacionamento entre meninos e meninas da "nossa" idade. Vou apenas tentar não sou nenhuma especialista formada em psicologia adolescente ok? Sou apenas uma falando das coisas que acontecem, e como EU as encaro.
   Hei de apresentar as idéias dos textos, por meio de contos, com uma conclusão no final, ou comentários ao longo.
   Espero poder postar pelo menos uma vez por semana.
   Antes de postar o primeiro texto, vou esclarecer uns "termos"
   Gostar = você esta a fim de pegar. Estar Apaixonada = Você realmente quer assumir a responsabilidade de um namoro serio. Amar = Não vou colocar isso nos textos. Um amor verdadeiro na adolescência não é comum, e eu não sou nenhuma expert pra escrever sobre um assunto tão sério.  
   Bem, é isso, segue o primeiro texto. 

-x~x-

   Vamos adimitir. Você, menina, ama o drama.
   Não há mais como negar, por mais que você tente com todas as suas forças, estar gostando de alguem, traz uma sensação que você adora. Por mais que ele (ou ela) nem esteja a fim de você da mesma forma, você ama a sensação. E se não souber o que o outro sente, melhor ainda, o drama, a expectativa do telefone tocar toma o seu coração e todo o seu pensamento, de um jeito, que toda aquela ansiedade te deixa até feliz.
   E enquanto aquele telefone não tocar, essa energia dramaticamente boa que exala de você não vai passar.
   Você pode negar a todos (você o faz), pode negar até a si mesma (você faz), mas sabe que lá no fundo, se aquele telefone tocasse, e resultasse em um encontro, você seria a garota mais feliz do mundo.
   As vezes, ele simplesmente não toca, e você tenta esquecer toda aquela paixão que você imaginou (e se demorou muito pra você perceber que levou um fora, vai ter que tratar de esquecer até o nome que você deu para os filhos que teria com o tal ligador). A simples falta de um telefonema magoa. Porem, nada que um outro dia, para encontrar outra pessoa, passar o telefone, e ficar sentada esperando mais uma ligação.
  E outras vezes porem, o telefone toca, e dispensando todo o disperdicio da magia inicial, ele resulta em alguma coisa.

Por essa semana é só isso, no proximo texto eu falo de como o garoto encara o drama do telefonema. 
Beijos da Pi. 

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